O fechamento do Megaupload se transformou em uma verdadeira questão de honra para o grupo hacker Anonymous. Após derrubar uma série de sites ligados ao governo ou à indústria do entretenimento, os ativistas criaram o Anonyupload, um site que pretende ser uma alternativa segura e “anônima” para compartilhamento de arquivos.
No momento, o grupo afirma estar em um processo de configuração de servidores, que estariam localizados na Rússia. Ou seja, longe de qualquer lei ou iniciativa americana relacionada à pirataria ou direitos autorais. O Anonymous também pede ajuda financeira a seus apoiadores, afirmando que precisa de fundos para adquirir mais infraestrutura e melhorar a qualidade dos serviços.
A previsão é que o Anonyupload comece a funcionar já nesta quarta-feira, dia 25 de janeiro.
Conhecido por atacar governos e empresas que julga culpados por se oporem à liberdade de expressão, o Anonymous agora também ataca no campo dos sistemas operacionais. Baseada no Ubuntu 10.04, foi criada uma distribuição Linux própria ao grupo que, apesar de ainda incompleta, já pode ser baixada pelos curiosos.
Entre os aplicativos que acompanham o software, estão o Comix, Emesene, Liquid War, VLC e Gwibber, além de uma suíte de segurança que inclui o Tor, TrueCrypt, macchanger e o Vidalia, entre outros. Para entrar no sistema é preciso usar o login “anon1mous” e a senha “anon”. Clique aqui para baixar a novidade hospedada no site Multiupload.
A maioria dos notebooks utiliza bateria de íons de lítio (Li-Ion). Em teoria, elas não deveriam apresentar quaisquer problemas de “vício” ou perda de capacidade. Porém, a história é bem diferente na prática, quando vemos que a carga não dura nem metade do que é prometido.
A partir desse tipo de situação é que surgem tutoriais que em teoria resultam na salvação da bateria. Uma das dicas que circula na web recomenda a remoção da bateria para que a vida útil dela seja prolongada. Mas será que isso funciona mesmo? É o que vamos desvendar hoje! O funcionamento da bateria
Antes de falar da vida útil, precisamos entender como a energia flui no interior da bateria. Os modelos de íons de lítio possuem cinco principais elementos: o ânodo, o cátodo, o separador, o eletrólito e os íons.
(Fonte da imagem: Divulgação/Vaky z - Wikimedia Commons) Usando os íons para alimentar o computador
Os íons ficam embutidos no ânodo, o eletrodo negativo. Quando você liga o computador sem estar com o cabo conectado à tomada, os íons começam a transitar do ânodo para o cátodo (o eletrodo positivo). Para fazer tal caminho, eles passam pelo eletrólito e pelo separador — esse último é uma folha fina de plástico que separa os eletrodos. Esse processo libera energia para os componentes da sua máquina, mas resulta na descarga da bateria.
Na hora de recarregar, o processo inverso ocorre. A energia que alimenta a bateria forçará os íons a voltarem para o ânodo, deixando-os prontos para mais um processo de descarga. Esses processos de ida e de volta dos íons poderiam ser realizado eternamente, porém, alguns íons podem ficar presos nos eletrodos, o que reduz a capacidade da bateria e o tempo de vida. Remover ou não remover, eis a questão...
Agora, você já tem uma noção de como funciona sua bateria, portanto, vamos responder a grande pergunta. Afinal, posso aumentar a vida útil da bateria removendo-a do notebook? Sim! A bateria tende a durar muito mais quando ela é removida do seu laptop, afinal, a quantidade de ciclos de recarga tende a diminuir. Mas há outros motivos para você realizar esse procedimento.
Primeiro, existe o problema do superaquecimento do computador. O calor é um grande inimigo da bateria, pois ele promove reações químicas, o que pode reduzir a capacidade das células da bateria. Pense que uma bateria já aquece sozinha, caso você deixe-a conectada sem necessidade, o calor proveniente dos demais componentes vai piorar as coisas.
Depois, o mau funcionamento da bateria pode surgir em decorrência de sobrecarga ou de altas tensões. Deixar a bateria carregando sempre é algo desnecessário, ainda mais que ela pode sofrer danos por manter alguns poucos íons realizando o mesmo processo continuamente. Normalmente, os notebooks vêm devidamente regulados para evitar problemas com voltagens, porém, se um regulador falhar, sua bateria pode ser danificada. Dicas para fazer sua bateria durar mais Sempre que o notebook estiver ligado à tomada, remova a bateria para evitar danos; Quando for usar a bateria, evite atingir níveis abaixo de 20%; Nunca deixe a bateria perder toda a carga; Recarregue a bateria quando o notebook não estiver em uso; Quando for usar o notebook somente com a bateria, procure usá-lo em locais bem refrigerados e, de preferência, use acessórios para manter o PC sempre com baixas temperaturas;
Enfim, por mais tecnologia que exista no campo de energia e baterias, parece que os problemas nunca são totalmente solucionados. Esperamos que as dicas tenham sido úteis e que você procure economizar sua bateria. Até uma próxima!
Há alguns meses, começaram a circular na internet boatos de que a Microsoft bloquearia a instalação de outros sistemas operacionais (SO) em computadores originalmente vendidos com o Windows 8 instalado.
O bloqueio funcionaria por meio de uma certificação exclusiva durante a inicialização do sistema, que usaria uma medida de segurança chamada de “UEFI secure boot”. Isso significa que para instalar um novo SO, o dono do computador precisaria ter uma chave para desativar essa função. Conforme a notícia do Software Freedom Law Center, esse bloqueio foi confirmado para máquinas que usarem arquitetura ARM.
A base para a afirmação é o Certificado de Requerimentos de Hardware do Windows. Conforme o documento, a inicialização do Windows 8 conta com uma opção customizada, em que você pode instalar o sistema que desejar, porém, essa regra não se aplica aos dispositivos ARM. Nem isso, nem mesmo a possibilidade de desabilitar a função “UEFI secure boot” estará disponível para esse tipo de equipamento.
Por fim, o pessoal do Software Freedom acusa a Microsoft de cinismo, pois a confirmação da trava contraria o que foi dito em um blog oficial da empresa, na postagem em que Steve Sinofsky negava as acusações de que a fabricante cercearia a liberdade de escolha de seus clientes.
Você alguma vez já se perguntou qual é a origem do nome do seu navegador preferido? Alguns nomes podem parecer óbvios depois de certo tempo, mas à época do lançamento, entender a origem deles não era uma tarefa tão simples assim.
O Tecmundo foi pesquisar o porquê da escolha dos nomes para alguns dos navegadores mais conhecidos do mercado: Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Safari e Opera. Será que você consegue deduzir a origem de cada um deles?
Internet Explorer
Em 1995, a internet era algo novo para praticamente todo mundo. Por isso, explorar o que ela tinha de melhor era uma tarefa árdua e a proposta do navegador era facilitar esse processo. A Microsoft partiu para um nome simples, mas eficiente. O termo “explorer” é de fácil entendimento também em outros idiomas e, por muitos anos, o aplicativo foi o mais utilizado na web.
Chrome
A paixão por carros de um dos designers da Google fez com que o navegador tivesse esse nome. Pode não parecer óbvio, mas a escolha foi feita por ele porque ao ouvir o termo “chrome” o designer associava o termo com carros de alta velocidade. Como ninguém estava satisfeito com os nomes utilizados até então no projeto, o termo foi adotado e se mostrou uma escolha acertada.
Mozilla
No caso da Fundação Mozilla, vale a pena fazer uma distinção entre os termos “Mozilla e “Firefox”. A palavra que dá origem ao nome da fundação foi utilizado como um código interno ainda durante o desenvolvimento do Netscape Navigator. O nome é propriedade de Jamie Zawinski e é uma combinação das palavras “mosaic” (mosaico, em português) e “killer” (assassino, em português).
Firefox
Inicialmente, o Firefox se chamaria Phoenix, mas por problemas legais a Fundação Mozilla precisou trocar o seu nome logo após o lançamento. A segunda opção foi Firebird, mas o nome também estava indisponível. Então, após consultar seus advogados, a fundação decidiu usar o nome de Firefox, um panda vermelho que nada tem a ver com os nomes anteriores.
Safari
A Apple adorou nomes como Panther, Lion, Snow Leopard e Tiger em suas versões de sistema operacional. Qual seria o melhor nome para indicar um aplicativo que permitisse aos consumidores circular em meio a tantas feras? A escolha do nome Safari acabou sendo uma opção natural para a empresa.
Opera
São várias as razões que levaram à escolha do nome Opera. O termo “opera” é igual em diversas partes do mundo e este é um termo bastante enraizado nas mais diversas culturas. Além disso, óperas costumam ser refinadas e de qualidade, ideal perseguido pelos desenvolvedores do browser. Por fim, óperas são uma opção de entretenimento, função que um navegador deve cumprir com maestria.
Homem usando um dos quiosques do Greenopolis para arrecadar pontos, que virarão descontos em produtos. (Fonte da imagem: Greenopolis)
Os games e aplicativos estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, permitindo que permaneçamos o tempo todo conectados. Seja no computador, tablet ou smartphone, temos uma infinidade de alternativas para garantir momentos de diversão e aprendizado.
Acompanhando a popularização desses gadgets, as indústrias de jogos e de desenvolvimento de softwares aproveitam para expandir seus limites. E quando dizemos isso, não estamos apenas nos referindo a novos mercados. Agora, eles querem transcender as barreiras entre mundo real e virtual.
A nova tendência para softwares e games é transformar a sua vida em um “jogo”. A ideia central desse tipo de programa é utilizar os dados que você fornece durante sua rotina ao usar o celular e o notebook, por exemplo, para criar situações interativas no mundo real. As aplicações para esse tipo de sistema são ilimitadas.
Se você pensou que tais aplicativos demorariam a chegar às nossas mãos, saiba que esse cenário já é uma realidade. Neste artigo, vamos mostrar alguns programas que possibilitam que o seu dia a dia contextualize a sua interação com o mundo virtual, trazendo benefícios para o seu corpo, mente e bolso.
Por um corpo mais saudável
É difícil encontrar uma pessoa que vá para a academia por pura e simples satisfação. Geralmente, malhamos por uma questão de saúde ou aparência. Se você faz parte do grupo que pratica esporte “obrigado” ou que ainda não teve a oportunidade de colocar os músculos para trabalhar, o Nexercise pode ser a motivação que faltava.
O aplicativo para iOS rastreia atividades que vão desde corrida e levantamento de peso a esgrima e polo, recompensando os esportistas com produtos gratuitos e descontos. Segundo o desenvolvedor, a pontuação não é dada por quantos quilômetros você percorreu ou quantos quilogramas você levantou no supino. Os pontos são oferecidos apenas por você adotar um comportamento saudável.
Outro serviço desse gênero é o Fitocracy, um game social no qual você é capaz de transformar as suas metas na academia em um jogo. A cada objetivo completado, pontos são somados ao seu perfil. Assim, ao mesmo tempo em que você estará aumentando o seu nível no game, você também terá muitos benefícios na sua saúde.
Reciclagem lucrativa
Na onda da sustentabilidade, o Greenopolis pode ser uma saída “rentável” tanto para o meio ambiente como para a sua conta bancária. Esse sistema consiste em postos de coleta de material reciclável espalhados por parques, postos de combustível, escolas, restaurantes e centros de convenções.
Nesses quiosques, você passa o código de barras do “lixo” em um dispositivo ótico, registra o tipo de objeto e o coloca no receptador. Em seguida, um ticket é impresso com um código, o qual deve ser cadastrado no seu perfil.
Dessa forma, são somando pontos à sua conta. Tais pontos podem ser trocados por descontos na compra de produtos e serviços no site da Greenopolis. Os materiais coletados são transformados em tapetes, bolsas, luminárias, roupas e muitos outros itens comuns em nosso cotidiano.
Corra, Forest, corra!
Praticar atividades físicas ao ar livre pode ser mais do que apenas uma maneira de manter o corpo em forma. Com o Sports Tracker, você é capaz de monitorar o trajeto realizado, a distância percorrida, o tempo levado, a quantidade de passos e as altitudes alcançadas durante suas caminhadas, corridas ou pedaladas. Com um dispositivo comprado à parte, é possível até mesmo registrar os seus batimentos cardíacos.
Esses dados ficam salvos no seu perfil do serviço, podendo ser compartilhados. Para ficar mais divertidos, você pode desafiar seus amigos a percorrer distâncias mais longas. Assim, cria-se uma disputa sadia, em todos os sentidos.
Uma das maiores empresas de fabricantes de computadores de alto desempenho do mundo foi à CES 2012 para mostrar que seus “brinquedos” estão ficando cada vez mais poderosos. No evento, estão sendo apresentados destkops e notebooks muito potentes, que devem chegar aos consumidores ainda no primeiro trimestre de 2012.
Entre os desktops, o que mais se destaca é o Genesis, que foi melhorado para oferecer ainda mais velocidade no processamento. Com overclock de fábrica, ele traz o processador Intel Core-i7 2700K rodando a clocks de até 5,7 GHz. Para condizer com o chip, até quatro placas de vídeo NVIDIA GTX 580 podem responsáveis pelos cálculos gráficos.
No final do ano passado, o Tecmundo noticiou que o primeiro computador de US$ 25 (cerca de R$ 46) estaria disponível para os consumidores no final de janeiro. Em seu site oficial, a Raspberry Pis Foundation anunciou ontem que os primeiros modelos começaram a ser fabricados nesta semana.
A máquina tem o tamanho de um pendrive e todos os componentes estão contidos em uma única placa. O computador tem ainda um cartão SD para armazenamento de dados, uma porta USB e uma saída HDMI. O sistema operacional é o Linux.
Além da versão Model A, de US$ 25, outra versão batizada de Model B estará disponível por US$ 35. O modelo mais barato tem 128 MB de memória RAM e o mais caro conta com o dobro: 256 MB. Ambos os PCs têm processador ARM de 700 MHz.
Apesar do baixo preço, as máquinas não estarão disponíveis para venda direta ao consumidor final. A ideia é que o modelo possa ser adotado por países subdesenvolvidos, que comprariam equipamentos em lote e distribuiriam a comunidades carentes.